De acordo com Paula Zagonel, uma das participantes, o Murph é o treino mais esperado do ano: “Faz você se superar tanto fisicamente quanto mentalmente. Só quem faz Cross sabe a expectativa que é o dia do Murph.” Para ela, sua maior dificuldade foi executar as 200 flexões, mas afirma que se saiu bem, pois completou em 48 minutos. “Missão cumprida, mais um Murph, que venha o próximo!”, afirmou Paula.
Geraldo Vilela, que também participou, disse que é um treino desafiador e que todos que gostam de Crossfit deveriam fazer para se superar, nem que seja adaptado. “Eu já fiz o Murph duas vezes. É muito legal um "treinão" de fim de ano, confraternização, todo mundo junto. É muito bacana você vir participar, se desafiar, conseguir terminar.” Ele acha que o pior do treino são as flexões, mas que depois os agachamentos são tranquilos.
Enquanto treinavam os atletas contaram com o incentivo do Rock'n Roll da banda Misbehaviour, de Dourados. O vocalista Gilson Buzzio disse que é muito gratificante voltar à ativa após tantos meses sem tocar devido à pandemia. “Estar aqui nesse clima de fim de ano, com a galera, unir a música e o esporte, pra mim foi maravilhoso. Eu sempre quis tocar nesse barracão que conheço há muitos anos. E ainda tocar no lugar que faço Crossfit foi uma experiência única. Pra mim e pra banda foi diferente e acredito que vai abrir muitas portas. Só agradecer a oportunidade de poder estar aqui hoje”, completou Gilson.